Rios urbanos brasileiros, um bem comum poluído

  • Lídia Borgo Duarte Santos  Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro

Resumen

A relação do homem com os recursos hídricos é histórica, desde o surgimento das cidades às margens dos rios, consequência da sedentarização. Essa relação envolve a ocupação das suas margens para o uso da água na agricultura, a subsistência alimentar até o transporte. A água é recurso fundamental para o desenvolvimento da vida e insubstituível, e isto não é algo novo a se saber. Apesar de parecer óbvio de que devemos cuidar desse recurso vital, os impactos das
atividades humanas estão longe de serem totalmente controlados.
O impacto da urbanização de bacias hidrográficas tem agravado a qualidade da água e do ecossistema. Edifícios de diversos usos e padrões econômicos ocupam as margens dos rios, onde não mais são preservadas as faixas de proteção e mata ciliar. Há ainda problemas causados pela urbanização descontrolada, como a canalização e impermeabilização das bacias, o que aumenta o tempo de concentração das águas, produzindo maiores picos de enchentes e inundações

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Biografía del autor/a

Lídia Borgo Duarte Santos , Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil. Mestre em Engenharia Urbana e Ambiental, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, Brasil e a Technische Universität Braunschweig, Braunschweig, Alemanha. E-mail: [email protected]

Citas

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Publicado
2018-11-19
Cómo citar
Duarte Santos , L. B. (2018). Rios urbanos brasileiros, um bem comum poluído. Escenarios: Empresa Y Territorio, 7(9). Recuperado a partir de http://esumer.edu.co/revistas/index.php/escenarios/article/view/27
Sección
Editorial